Como a automação de processos deixa o Trade mais produtivo

Na última semana publicamos aqui no blog um artigo sobre os custos de um processo mal gerenciado. O prejuízo não é pequeno quando há uma interrupção ou demora na realização de uma etapa.

E resumindo a questão para ser prático: no final das contas, a responsabilidade é sempre de um ser humano, uma pessoa que deixou de executar algo ou cometeu algum equívoco na realização.

A automação de processos com o uso de robôs – também conhecida como RPA – é uma grande aliada da gestão de Trade para ajudar a reduzir falhas humanas e trazer mais produtividade.

Não se engane acreditando que essas tecnologias são “coisas do futuro”, são caras ou ainda vão demorar para serem acessíveis no Brasil. A automação de processos já é uma realidade e empresas de todos os portes e segmentos já a utilizam com sucesso.

Esse é um caminho sem volta e se sua organização ainda não percebeu isso está desperdiçando tempo e deixando a concorrência sair na frente.

O que é automação de processos e a RPA?

A automação de processos, de uma forma bem simplificada, pode ser entendida como o uso de uma máquina para a execução de tarefas no lugar de seres humanos, certo?

O objetivo é substituir tarefas repetitivas, operacionais ou de pouca relevância que tomam o tempo de quem trabalha.

A Automação Robótica de Processos ou RPA (do nome original em inglês Robotic Process Automation) é um passo além, que funciona com a utilização de robôs (softwares) que fazem a leitura do sistema.

A diferença para os programas de automação mais simples é que os robôs têm a capacidade de aprender novas tarefas sozinhos, sem a necessidade de um programador para escrever novos códigos.

Assim, a RPA agiliza o trabalho conectando, se for necessário, sistemas diferentes e de várias complexidades fazendo o trabalho que um humano teria de colocar, analisar, copiar e transferir uma informação de um programa para o outro.

Como a automação de processos impacta a empresa

Imagine poder liberar parte da sua equipe para desenvolver outras funções e executar tarefas mais estratégicas e que exigem criatividade.

Se o robô está executando o trabalho repetitivo e operacional é isso o que acontece. Até porque – como sempre afirmo – uma pessoa não deve permanecer executando uma tarefa que pode ser feita por uma máquina.

A produtividade da empresa é a primeira a ser impactada. Os funcionários ganham mais tempo para fazer tarefas importantes e isso traz mais qualidade na entrega.

Ao mesmo tempo, o sistema traz velocidade e segurança na apuração de dados o que faz com as decisões da gestão sejam mais assertivas.

A redução de custos é outro impacto direto. A necessidade de contratações é menor, assim há uma economia de salários, impostos e gastos com benefícios.

Existem aspectos negativos? Depende.

Desde que as máquinas passaram a auxiliar o homem no trabalho de forma intensa, ainda no século XIX, há perda de empregos. Nos próximos anos milhares de pessoas vão perder suas funções porque as mesmas serão executadas por máquinas e robôs.

Estima-se que, nos Estados Unidos 73 milhões de empregos deixem de existir devido à automação até 2030. Por outro lado, até 54 milhões destes desempregados poderiam ser treinados para executar um trabalho diferente.

A questão é a substituição inteligente:

“Quem deixa de fazer uma função assumida pela máquina precisa aprender uma atividade que não possa ser automatizada”.

O BPM, ou gestão de processos, também melhora com a automação robotizada porque facilita o mapeamento e identificação das ações e a métrica dos resultados.

Empresas que utilizam o ITIL, Information Technology Infrasructure Library, em português, Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação, um protocolo criado no Reino Unido para boas práticas para gerenciamento de serviços de tecnologia da informação, podem ter um resultado ainda melhor, mas isso é assunto para um próximo artigo. Não perca!

Conheça 8 benefícios da utilização de uma plataforma para a gestão de projetos 

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Até a semana que vem!


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